Mauricio de Souza é sem dúvida um dos meus autores preferidos de todos os tempos, foi graças a ele que eu tinha com que me entreter nas tardes tediosas de domingo, lendo gibis ou fazendo as atividade do Almanaque da Turma da Mônica e mesmo agora com 33 anos continuo conectada com os personagens do autor, seja pelos vídeos do Mônica Toy (que sou viciadíssima) ou pelas excelentes Graphic Novels. Ler a história de vida desse homem incrível foi uma experiência gratificante e muito bom para entender um pouco da personalidade e perseverança de Maurício.
A Estante para Carrinhos em miniaturas tipo Hot Wheels é ideal para quem gosta de expor suas coleções e também mesmo organizar os brinquedos dos filhos. Produzido com madeira MDF, alta resistência e durabilidade, e acabamento em Laca, resistente a riscos e ao desgaste natural, alta qualidade que agrega valor ao móvel, um produto para decorar ambiente com modernidade e mudar conceito visual do seu lar. A estante suporta até 3kgs.
blog vai reforçar seu projeto inicial de ser um depositário de descobertas minhas no campo dos quadrinhos, com destaque para a produção independente e de outros países. Desta vez aperto gatilho de uma ideia que já elaboro há tempos: cair de cabeça na minha coleção para escrever mais sobre cada obra. Serve tanto para compartilhar boas HQs como para me forçar a revisitar e pesquisar mais sobre os autores. Vai ser bem legal, espero.
SÃO PAULO (impressionante) - Enquanto rolam as 6 Horas aqui em Interlagos, vamos desovar algumas coisinhas que venho guardando há alguns dias. Começando pela mais incrível coleção de miniaturas 1:43 que já vi. Ela pertence ao blogueiro Sergio Luis dos Santos, do Rio. São os carros de todos (ou quase; deve estar faltando alguém, não é possível!) os pilotos brasileiros que correram no exterior.
Já a estante DV350TB apresenta charme da cor tabaco e espaço suficiente para guardar até as coleções mais avantajadas. Ao todo, são 18 prateleiras com sistema de regulagem flexível de 32 mm em 32 mm. Se fossem armazenados apenas CDs nessa estante, ela teria capacidade suficiente para armazenar ao total 680.
Acabei de ler Talco de Vidro, do Marcello Quintanilha. Talvez melhor quadrinho nacional que já li. Ele tem uma força de literacidade que se aproxima dos livros de romance muito mais que uma mera adaptação de clássicos da literatura. Ele é a própria literatura contemporânea que vemos hoje nos melhores autores. E não digo apenas brasileiros, mas os internacionais.
Essa semana eu tava afim de mudar a organização da minha prateleira e fiquei super em dúvida de qual opção escolher. Pensando nisso eu decidi compartilhar as opções com vocês e deixar como dica para quem também está nessa fase de organização da estante.
Só que aquele cara na banca falou que não ia ler boa parte do que comprou. A função da maioria daquelas capas duras ia ser, imagino, decorar a estante. Ou completar numeração de uma série, só pela necessidade de completar a numeração. Não era uma pilha para ler depois. Era uma pilha para atender a algum desejo particular, que não de ler.
Este é um dos suportes mais utilizados na hora de guardar gibis, pois permite poupar espaço e conseguir uma arrumação fácil. As caixas de papelão, por serem porosas, têm a vantagem de deixar as revistas "respirar", mas deverão ser bem vedadas para impedir a entrada de pó e insetos.
A ideia da caixa-estante foi implementada ao Viagem pela Literatura, em 2002, com uma unidade. A partir de 2006, número foi aumentando até chegar às cinco atuais. De 2005 a 2011, as caixas-estantes colecionador foram responsáveis por 7730 empréstimos de livros em comunidades de Vitória que não possuem biblioteca.
Carlo Carrenho é fundador e CEO do PublishNews. Formado em Economia pela FEA-USP, especializou-se em Edição de Livros e Revistas no Radcliffe Publishing Course, em Cambridge (EUA). Atualmente é advisor da Bookwire , Meta Brasil e da BR75 Como especialista no mercado de livros, já foi convidado para dar palestras e participar de mesas em países como EUA, Alemanha, China, África do Sul, Inglaterra e Emirados Árabes, entre outros.
Houve tempos onde coleção era coisa dos extremos da vida: ou matéria de crianças com seus bonés, álbuns de figurinhas e bolinhas de gude; ou distração de aposentados atrás de relíquias como moedas antigas e, ápice dos ápices, selos, muitos selos. Desde há muito tempo eu tinha desejo de comprar uma cristaleira. Ao pesar as questões levantadas acima sobre segurança, proteção e extensão das coleções eu logo decidi por essa opção. Eu vinha expondo as peças em uma estante aberta que logo se mostrou inadequada devido ao grande acúmulo de poeira sobre as figuras. Isso fez com que eu as guardasse e partisse à procura de uma cristaleira. Após rodar várias lojas em São Paulo (capital) pude perceber que os preços variavam grandemente e não eram tão atrativos. Depois de muito procurar decidi por um modelo que agregasse preço, estilo e proteção. Alguns critérios eram imprescindíveis para mim, dentre eles a possibilidade de se enxergar as peças de vários ângulos, ou seja, seria necessário a presença de vidros anteriores, laterais e se possível posteriores. Percebi, no entanto que a presença de "vidro" encarecia grandemente a cristaleira. Sendo assim tive que ajustar esse meu desejo ao preço.
Carlos A Prates De Menezes
"Pedro Isaac" (2018-03-22)
A Estante para Carrinhos em miniaturas tipo Hot Wheels é ideal para quem gosta de expor suas coleções e também mesmo organizar os brinquedos dos filhos. Produzido com madeira MDF, alta resistência e durabilidade, e acabamento em Laca, resistente a riscos e ao desgaste natural, alta qualidade que agrega valor ao móvel, um produto para decorar ambiente com modernidade e mudar conceito visual do seu lar. A estante suporta até 3kgs.
blog vai reforçar seu projeto inicial de ser um depositário de descobertas minhas no campo dos quadrinhos, com destaque para a produção independente e de outros países. Desta vez aperto gatilho de uma ideia que já elaboro há tempos: cair de cabeça na minha coleção para escrever mais sobre cada obra. Serve tanto para compartilhar boas HQs como para me forçar a revisitar e pesquisar mais sobre os autores. Vai ser bem legal, espero.
SÃO PAULO (impressionante) - Enquanto rolam as 6 Horas aqui em Interlagos, vamos desovar algumas coisinhas que venho guardando há alguns dias. Começando pela mais incrível coleção de miniaturas 1:43 que já vi. Ela pertence ao blogueiro Sergio Luis dos Santos, do Rio. São os carros de todos (ou quase; deve estar faltando alguém, não é possível!) os pilotos brasileiros que correram no exterior.
Já a estante DV350TB apresenta charme da cor tabaco e espaço suficiente para guardar até as coleções mais avantajadas. Ao todo, são 18 prateleiras com sistema de regulagem flexível de 32 mm em 32 mm. Se fossem armazenados apenas CDs nessa estante, ela teria capacidade suficiente para armazenar ao total 680.
Acabei de ler Talco de Vidro, do Marcello Quintanilha. Talvez melhor quadrinho nacional que já li. Ele tem uma força de literacidade que se aproxima dos livros de romance muito mais que uma mera adaptação de clássicos da literatura. Ele é a própria literatura contemporânea que vemos hoje nos melhores autores. E não digo apenas brasileiros, mas os internacionais.
Essa semana eu tava afim de mudar a organização da minha prateleira e fiquei super em dúvida de qual opção escolher. Pensando nisso eu decidi compartilhar as opções com vocês e deixar como dica para quem também está nessa fase de organização da estante.
Só que aquele cara na banca falou que não ia ler boa parte do que comprou. A função da maioria daquelas capas duras ia ser, imagino, decorar a estante. Ou completar numeração de uma série, só pela necessidade de completar a numeração. Não era uma pilha para ler depois. Era uma pilha para atender a algum desejo particular, que não de ler.
Este é um dos suportes mais utilizados na hora de guardar gibis, pois permite poupar espaço e conseguir uma arrumação fácil. As caixas de papelão, por serem porosas, têm a vantagem de deixar as revistas "respirar", mas deverão ser bem vedadas para impedir a entrada de pó e insetos.
A ideia da caixa-estante foi implementada ao Viagem pela Literatura, em 2002, com uma unidade. A partir de 2006, número foi aumentando até chegar às cinco atuais. De 2005 a 2011, as caixas-estantes colecionador foram responsáveis por 7730 empréstimos de livros em comunidades de Vitória que não possuem biblioteca.
Carlo Carrenho é fundador e CEO do PublishNews. Formado em Economia pela FEA-USP, especializou-se em Edição de Livros e Revistas no Radcliffe Publishing Course, em Cambridge (EUA). Atualmente é advisor da Bookwire , Meta Brasil e da BR75 Como especialista no mercado de livros, já foi convidado para dar palestras e participar de mesas em países como EUA, Alemanha, China, África do Sul, Inglaterra e Emirados Árabes, entre outros.
Houve tempos onde coleção era coisa dos extremos da vida: ou matéria de crianças com seus bonés, álbuns de figurinhas e bolinhas de gude; ou distração de aposentados atrás de relíquias como moedas antigas e, ápice dos ápices, selos, muitos selos. Desde há muito tempo eu tinha desejo de comprar uma cristaleira. Ao pesar as questões levantadas acima sobre segurança, proteção e extensão das coleções eu logo decidi por essa opção. Eu vinha expondo as peças em uma estante aberta que logo se mostrou inadequada devido ao grande acúmulo de poeira sobre as figuras. Isso fez com que eu as guardasse e partisse à procura de uma cristaleira. Após rodar várias lojas em São Paulo (capital) pude perceber que os preços variavam grandemente e não eram tão atrativos. Depois de muito procurar decidi por um modelo que agregasse preço, estilo e proteção. Alguns critérios eram imprescindíveis para mim, dentre eles a possibilidade de se enxergar as peças de vários ângulos, ou seja, seria necessário a presença de vidros anteriores, laterais e se possível posteriores. Percebi, no entanto que a presença de "vidro" encarecia grandemente a cristaleira. Sendo assim tive que ajustar esse meu desejo ao preço.